O design brasileiro é uma expressão viva da nossa cultura. Ele traduz, em formas e cores, a criatividade, o afeto e a diversidade que definem o país.
Mais do que um campo estético, o design no Brasil sempre dialogou com a arquitetura, a arte, a moda e o jeito de viver do brasileiro e entender essa história é também compreender como transformamos o cotidiano em um espaço de experimentação.
As origens: o design antes do design
Antes mesmo de existir o termo “design”, o Brasil já tinha uma produção visual rica. Revistas ilustradas, cartazes, tipografias e mobiliário dos anos 1920 a 1940 mostravam influências europeias, mas também já um olhar local. Era um tempo em que artistas e artesãos misturavam técnicas, criando objetos e imagens que começavam a expressar uma identidade visual própria.
Esses primeiros passos abriram caminho para o que viria a se consolidar mais adiante: um design genuinamente brasileiro, com traços simples, funcionais e cheios de personalidade.
O modernismo e o nascimento de uma identidade nacional
Com a Semana de Arte Moderna de 1922, o país começou a pensar o design de forma mais autoral. O movimento modernista buscava libertar a arte e a arquitetura das influências estrangeiras, e esse espírito também chegou aos móveis, à tipografia e aos objetos de uso cotidiano.
Nos anos 1950 e 1960, nomes como Lina Bo Bardi, Sérgio Rodrigues entre outros deram forma a uma estética que unia funcionalidade e brasilidade. Era o design se firmando como profissão e também como expressão cultural.
Da indústria à cultura digital
A partir dos anos 1970, o design brasileiro se expandiu. Novas escolas e cursos técnicos começaram a formar profissionais especializados, enquanto o mercado se diversificava. As décadas seguintes marcaram a chegada da tecnologia digital e a transformação das práticas visuais.
Do mobiliário às interfaces, o design passou a lidar com questões como sustentabilidade, inclusão e inovação. E, mais recentemente, o foco voltou a se aproximar das pessoas: o design passou a valorizar o afeto, a memória e o bem-estar. Tendências que também se refletem nos interiores e na decoração.
O design brasileiro no cotidiano
Hoje, o design está em tudo: nas formas dos móveis, nas cores das paredes, nas texturas dos tecidos, nos objetos que escolhemos para expressar nossa identidade. Mais do que estética, ele é experiência.
Na decoração, isso se traduz em escolhas que equilibram tradição e contemporaneidade. O brasileiro gosta de ambientes que contam histórias, misturam estilos e criam uma sensação de acolhimento. E é justamente nesse diálogo entre arte, memória e funcionalidade que o papel de parede ganha protagonismo.
Conheça as coleções de papéis de parede da Bobinex
A Bobinex tem uma trajetória que acompanha a transformação do gosto e do estilo de viver no país.
Com quase 60 anos de história, a marca é uma das pioneiras na fabricação nacional de papéis de parede(hoje a única fábrica nacional) e vem traduzindo, década após década, as tendências e movimentos que marcaram o design e a decoração.
Desde os padrões geométricos até as estampas inspiradas na natureza e nas expressões artísticas, as coleções da Bobinex refletem a evolução do design brasileiro: plural, criativo e profundamente ligado ao modo de ser do brasileiro.
Nossa variedade de coleções de papel de parede são exemplos dessa versatilidade. Elas unem estética e funcionalidade, oferecendo opções tanto para quem busca composições sofisticadas quanto para quem prefere um toque mais afetivo e natural.
Valorizar o design é valorizar nossa história
A história do design brasileiro mostra que inovação e tradição podem caminhar juntas. Do modernismo à era digital, o design sempre refletiu o jeito brasileiro de criar: livre, criativo e cheio de personalidade.
Ao escolher marcas que nasceram e cresceram junto com essa história, como a Bobinex, você também ajuda a manter viva essa conexão entre arte, cultura e cotidiano.
Porque design, no fim das contas, é sobre viver com beleza, conforto e significado.